
O cravo vermelho tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974. Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se

O cravo vermelho tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974. Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se
O novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que poderá substituir o vestibular das universidades federais, já tem data definida: 3 e 4 de outubro. A proposta foi encaminhada pelo ministro da Educação Fernando Haddad aos reitores das instituições, que irão discutir se vão aderir ao exame como forma de seleção. "As instituições têm liberdade para não aderir, aderir como processo unificado ou aderir parcialmente.
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Após a divulgação dos resultados do Enem, o candidato deverá escolher cinco opções de cursos, que podem ser em uma mesma universidade ou em instituições federais diferentes --o cadastro será feito pela internet. A partir da inscrição, o candidato poderá monitorar como está a concorrência dos cursos. "Na prática, o estudante concorre a todas as vagas das universidades federais. A partir do momento que ele percebe que suas chances são menores em um curso, ele pode migrar", explicou Haddad.
Na próxima semana, o ministro Fernando Haddad se reunirá mais uma vez com os reitores das federais para acompanhar a aceitação da proposta. As informações são da Agência Brasil.
fonte: Jornal Agora
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Aqui, também se pensa em oferecer o Enem não só uma vez por ano, o que acabaria de vez com a maior característica do vestibular brasileiro: hoje, uma só prova muitas vezes é decisiva para o futuro de milhares de jovens.
As universidades federais ainda discutem se aceitam ou não a proposta do MEC de mudança do vestibular. O ministro, no entanto, resolveu remodelar o Enem de qualquer jeito, numa tentativa de forçar a aprovação da proposta de novo vestibular pelas federais. Segundo estimativas do ministério, 35 delas já estariam dispostas a dizer "sim" ao ministro
O novo Enem deve passar a ter 200 questões (hoje são 63). A prova seria feita em outubro, em dois dias, e não mais em agosto, como sempre ocorreu. Seriam quatro partes: linguagens, matemática, ciências naturais (química, física, biologia) e ciências humanas (história, geografia, filosofia, sociologia).
fonte: O Estadão
Bom, depois desse Enem, só nos resta estudar, e muito.
Enquanto os fãs de “Watchmen” debatiam sobre os méritos e falhas da adaptação de Zack Snyder para a graphic novel de Alan Moore e Dave Gibbons, um grupo diferente e mais numeroso de leitores de quadrinhos estava olhando para outro filme com desconfiança: a versão cinematográfica do mangá “Dragon ball”.
Dessa vez não há nem a polêmica do longa ser uma adaptação “não-oficial”, como aconteceu com todas as adaptações das obras de Alan Moore: Akira Toriyama, criador do mangá, assina a produção executiva do longa estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (9).
Só que os fãs do mangá e do animê (versão em animação) correm um grande risco de se decepcionar na hora de ver a história do herói Goku na tela. É claro que esperar um filme de duas horas que compreendesse todo o universo da saga é impossível: o mangá tem 519 capítulos (que variam em quantidade de volumes dependendo da edição), e o animê chega a 444 episódios, juntando a primeira fase com a fase “Z”.
Ainda assim, o diretor James Wong foi longe na hora de transpor a história de Goku para as telas. Longe de ser o garoto com rabo de macaco inspirado no personagem Sun Wokong da lenda chinesa da “Jornada ao oeste”, o Goku (interpretado por Justin Chatwin) norte-americano é um garoto prestes a fazer 18 anos, que vive com o avô Gohan, sofre na mão dos colegas mauricinhos na escola e se apaixona pela colega Chi-Chi (Jamie Chung).
'Power Rangers'
O artifício de aproximar histórias fantásticas de inspiração oriental não é novo – a franquia “Power Rangers” já fazia isso, adaptando os “tokusatsu” (seriados em live action cheios de efeitos especiais em que guerreiros de roupa colante lutam contra monstros) para o ambiente colegial dos EUA.
Apesar de Goku já estar mais velho, os acontecimentos do filme são mais próximos da primeira fase do mangá, quando ele se junta à Bulma (Emmy Rossum) para tentar juntar as sete esferas do dragão e conseguir realizar um desejo. Mas eles vão ter que enfrentar o alienígena recém-desperto Piccolo (James Masters), que matou Gohan e também quer reunir os artefatos para poder reinar em toda a Terra. Para isso, vão contar com a ajuda de Mestre Kame (Chow Yun-Fat), que vai treinar Goku para participar de um torneio onde esperam encontrar as esferas e deter o fim do mundo.
Alguns dos elementos que fizeram a fama da obra de Toriyama, como o humor quase pastelão e os lutas dramáticas, são transpostas literalmente para o filme – mas o problema é que elas não funcionam tão bem com atores de carne e osso. Sem ser tão ferino quanto o original (o Mestre Kame das telas é bem menos tarado que sua contraparte desenhada, por exemplo), o humor perde boa parte da graça. Mesmo usando conceitos derivados diretamente do mangá, como o famoso golpe Kamehameha, as lutas perdem o tom épico original e caem no dramalhão.
O “Dragonball” de Wong acaba caindo na fórmula de filme sem graça cujo destino são as reprises dubladas na TV – claro, depois de faturar em cima de um dos quadrinhos mais vendidos do mundo. É chato constatar que o diretor, junto com o roteirista Bem Ramsey, desperdiçou a oportunidade de criar um “Homem-Aranha” oriental. Na dúvida, melhor ficar com o desenho, mais divertido e nada bobo.
fonte: G1
Falou e disse.
Boa noite de quinta-feira: feriadãããão!
Uma nova imagem mostrando um suposto fantasma no
Castelo Tantallon, na Escócia, reacendeu no Reino Unido a possibilidade de a fortaleza
guardar muito mais do que história, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".
Na semana passada, a rede de TV CNN noticiou que o turista Christopher Aitchison tinha fotografado em maio de 2008
uma imagem misteriosa no Castelo Tantallon.
A suspeita é reforçada agora por uma nova foto
que foi feita no mesmo castelo há 32 anos. A imagem tirada por Grace Lamb mostra seu falecido marido Hugh e seus filhos Paul e Kelly, mas, no fundo, há uma figura estranha que parece estar olhando de uma janela no alto do castelo.
Grace Lamb, que mora em Edimburgo, disse que não tinha visto nada no local quando tirou a foto. "A imagem tinha sido deixada em uma gaveta durante 30 anos. Nunca pensei que ela iria causar todo esse interesse", afirmou a aposentada.